Somos educados desde a infância a ganhar, realizar e conquistar e ter sucesso.
Mas a vida também é sobre perdas e nao fomos educados da mesma maneira a lidar com elas.
Perdemos estruturas, emprego, oportunidade, relações, animais e pessoas. Assim, vivemos ao longo da vida, as perdas simbólicas e concretas (por morte).
Essas experiências são multidimensionais (físico, emocional, social e espiritual) e serão expressadas pela pessoa enlutada de forma muito particular, sem regras pré-definidas.
O luto pede espeço interno e externo para existir.
A falta faz muito presente.
A saudade por vezes é dilacerante.
Viver esse processo é portanto, curador e o caminho para uma nova forma de viver essa relação.
O luto não é para ser negado, sufocado ou anestesiado. É para ser vivido, expressado, acolhido e cuidado.
Que possamos, cada vez mais, integrar esse tema em nosso cotidiano, acolhendo o luto como parte essencial da vida, que revela a grandeza do amor mediante a dor.
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