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Culpa no processo de luto: devemos evitar, silenciar, mascarar... ou escutar?


Culpa no processo de luto: devemos evitar, silenciar, mascarar... ou escutar?Culpa no processo de luto: devemos evitar, silenciar, mascarar... ou escutar?
Culpa no processo de luto: devemos evitar, silenciar, mascarar... ou escutar?

Culpa no processo de luto: devemos evitar, silenciar, mascarar... ou escutar?


A Culpa é uma emoção potente em clareza sobre a dor e o sofrimento de uma pessoa enlutada.


Entretanto, por vezes é difícil de ser acessada em sua profundidade, uma vez que se manifesta geralmente carregada de angústia e tristeza.


Mas ela não se expressa sem um propósito.


A culpa aparece nas dimensões cognitivas emocional e comportamental, em resposta a ação específicas que podem ter ferido valores importantes para a pessoa em sofrimento, e decorrente desejo de reparação.


No contexto do luto, provoca uma sensação interna de que pode ter falhado em algo com a pessoa que morreu.


Diversos pensamentos podem emergir desse lugar.


Se amo o suficiente, se evitou o desamor, se cuidou adequadamente, se fez tudo que podia para evitar a morte ou prolongar a vida da pessoa amada.


A culpa não é uma patologia, mas uma manifestação humana.

Mergulhado nela é possível acessar as narrativas conscientes e não conscientes que estão potencializando o sofrimento da pessoa enlutada, abrindo espaço para o cuidado, através de novas compreensões, novas narrativas e consequentes reparações.





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